sábado, 2 de junho de 2007

Porcamente parca.

Estás parca em palavras hoje. Parca? Pronto, detesto ter de explicar vocabulário. Parca, porca, não sabes o que é? Vou ver se arranjo um exemplo com um bocado de piada... Hoje estamos parcos em actividade sexual. Dois em um, ensino-te e armo a teia, que tal? Ai que engraçadinho... Pronto, já percebi... Mas será que percebeu o quê? O que quer dizer parca ou que quero festa? É que se só percebeu a parte do parca... está parca em percepção. E vou ter de continuar a lançar a rede até que ela perceba. Ou se deixe de merdas e baixe a guarda. Geralmente costuma ser a segunda, mas esta tem cara de sonsa. Daquelas que enerva. Que dá vontade de enfiar um estalo. São como os bebés quando nascem... têm de levar uma lapada no rabo para arrebitarem. Com as sonsas isso não resulta, mas dá vontade de experimentar. Então no rabo, ui. Imagino-me a dar-lhe um estalo. Ai o que me ia rir com a reacção dela. Primeiro de espanto, depois de revolta. Depois, com sorte, fodia-me à porrada. Era uma alegria. Ao menos deixava de ser sonsa. E já dava vontade de lutar por ela.

2 comentários:

Clara Mafalda disse...

continuo a dizer, acho uma incrivel piada à dualidade de sentimentos, vocabulario e dialogo que consegues por nos teus textos. no fim, sempre com uma sequencia deliciosa
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Jet disse...

se for facil não tem tanta piada..