terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Olho por olho

Belo título, bora lá falar de conas e orifícios anais. Não, tolos, nada mais ao lado. Hoje, estava eu em profunda reflexão no ginásio, - sim, porque eu só vou para o ginásio para arranjar inspiração para vir cá escrever, a actividade física é completamente secundária - quando dou por mim a chegar à brilhante conclusão de que os ginásios são uma merda. É que senão, reparem, quando um gajo vê uma gaja, diga-se, boa, o que é que deduz que ela tem de fazer para ter aquele corpinho? Pelo menos algum exercício físico. Que sítio se encarrega de manter as pessoas em actividade física? O ginásio. Ou seja... as gajas boas devem andar todas no ginásio. Grande teoria de merda, nada disso. Pelo menos que eu comprove. E não me venham dizer que pode ser problema do meu ginásio, que elas podem andar noutro e bla bla bla pela simples razão de que já corri quase todos os ginásios coimbrenses e, já agora, da minha bela (...) cidade. Pois, a verdade é que realmente sou uma puta dos ginásios, vou a todos, pago tudo e quase nada faço lá dentro. O que constato (com algum desagrado) é que a esmagadora maioria das pessoas que anda no ginásio está lá para tentar atingir um patamar físico aceitável. Que é o mesmo que dizer que são um monte de esterco. Daí que encontrar alguem decente seja uma vitória. Mas esta busca tem pormenores engraçados, tenho de admitir. Por exemplo, estavam umas duas ou três referências com bons requisitos por lá a vaguear, e quando tal acontece o que é que um gajo como eu faz? Dá graças a Deus por ter alguma ajuda na árdua tarefa de ver os segundos passarem no cronómetro imbutido no tapete rolante. Depois disso... vai-se olhando. Sabem o que é giro? Olhar e apanhar a outra pessoa a olhar e vê-la a mudar logo de direcção. E depois feitos idiotas sermos nós apanhados. E eu como corro durante vinte minutos, tenho esse tempo todo para andar a brincar aos olhares com as pessoas do ginásio. E isto, atenção, num espaço completamente espelhado, ou seja, podemos olhar por vários sítios. É quase como uma linguagem universal. Todo o mundo sabe falar. É como fazer o amor, mandar foder ou pedir uma vodka, é igual em todo o lado. Bem que tento dizer vamos sair daqui e abanar uma cama a noite toda? A minha casa é já ali em cima. Mas ou elas não me percebem lá muito bem... ou não querem, mesmo. E se os olhares são linguagem universal...

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Olhinhos

Há pessoas que olham para nós que só falta terem um cartaz ao lado a dizer quero fazer contigo o que a Elsa Raposo faz com toda a gente. E enquanto que para as raparigas até que pode ser normal, visto que os predadores estão em todo o lado, já para os rapazes isso não é assim tão linear. Costumo reagir como reage um rapaz que é uma jóia de moço... olho para todos os lados, apavorado e cheio de não-sei-o-que-fazer. Claro está que 99% das vezes a pessoa em questão é tão tão tão boa que preferia que tivesse sido o meu orifício anal a fazer-me olhinhos. Com álcool a percentagem desce para 50%. É que invade-me um sentimento claustrofóbico agoniante. Detesto ser observado. Então quando estou a comer, ui, fico doido. A maioria dos movimentos que fazemos são quase mecânicos, de tantas vezes repetidos. Caminhar, meter mãos nos bolsos quando estamos parados, sei lá. A partir do momento em que sentimos que estamos a ser observados o piloto automático desliga-se e temos um organismo inteiro para gerir. Vou meter os braços assim porque fica melhor, talvez seja melhor descruzar as pernas, é bom que mude de semblante para não parecer mal educado. Mil e uma coisas que temos de comandar que estão de férias durante dias inteiros. Leia-se, até à proxima vez que formos observados. Ah, e para que conste, quando somos nós a observar, fazemos com que a pessoa visada fique como descrevi, mas o efeito é recíproco, também passamos a tentar ficar bem em tudo o que fazemos. É a estupidez destes jogos.

Regresso

As minhas segundas feiras supunham-se bastante complicadas, um horário cheio das 10 às 7 da noite nunca é bom de digerir. Muito menos sabendo que à terça é das 8 da manhã às 7 da noite. É um começo de semana pouco aliciante. Pelo menos era o que eu pensava. No entanto Deus desceu à Terra e disse-me: Amigo Rui, tu que tanto mereces e nada tens, estás prestes a receber a dádiva ultra-mighty-powered-ultimate-combo-explosion-coiso. E eu por mim tudo bem.
Eis que entro na primeira aula e qual não é o meu espanto quando a melhor coisinha que anda no segundo ano do meu curso se junta a mim. E tenham lá calma, que lá por andar em Engenharia Civil - para os que não sabiam, podem passar a pensar que sou trolha e feio (nao sou, sou um oásis naquele deserto - que expressão) - nem tudo o que me rodeia, no que toca ao sexo feminino, tem de ser deplorável. Admito que a esmagadora maioria possa ser, mas há sempre quem supere as expectativas - e em alguns casos (neste!), bastante, até. Voltando ao caso, posso adiantar que o contacto foi grande e a conversa ainda maior. Assuntos bastante interessantes e frases dignas de registo, como por exemplo... err... Então a percentagem de finos é de 85%, logo é preciso multiplicar cada um dos componentes pela quantidade dada no início, certo? E eu só dizia que sim, a tudo. De notar que quando ela se referiu a finos, o que estavamos a estudar eram areias, e finos são os grãos mais... finos. Os maiores chamam-se grossos. Agora estão à vontade para idealizar um diálogo entre nós sobre finos e grossos. Despertou-me um certo desejo, não nego.
Finda a aula, e eu já dando graças a Deus por intervir no meu dia que se adivinhava penoso, a aula seguinte conta nas suas fileiras com outra senhora digna de registo, uma jovem com ar de coitadinha. Não sei porquê, mas tenho uma pancada por coitadinhas. Deve despertar o lado paternal que há em mim. Convém referir que embora coitadinha é bonitinha e bem feitinha, os meus padrões não sei baixam, mesmo estando a - vá lá, não queria ser muito rude, mas... - chafurdar na merda. Embora não tenha ficado mesmo ao meu lado (culpa minha, bem sei, que quando entrei na sala, fui para o lado contrário ao dela - e ela tinha duas mesas livres ao lado), o meu acto irreflectido revelou-se incrivelmente acertado. Não tendo passado nem 1 minuto, entra na sala uma referência do mundo feminino que me desperta desejos carnais desde que meti os pés naquele departamento pela primeira vez. É do meu ano, e é tão burrinha como eu, visto que frequenta quase todas as cadeiras que eu (note-se, atrasadas). Ou seja, twin souls, claro está. Ora tendo então uma aula importante para assistir, ter duas pessoas assim por perto faz com que a concentração aumente uns 300%... nelas. E diminua drasticamente no que toca à aula. Aula perdida, testosterona ao rubro. Nesta não houve grande diálogo, embora logo no início tenha havido ali algo que talvez não tenha sido suficientemente lesto a descifrar. Ela abriu os cadernos para se situar na matéria e perguntou-me, com aquela voz de sempre, de quem mal sabe fazer contas de somar, vamos aqui? E o que me saiu da alma foi por mim vamos onde tu quiseres... Ahah, não, mas tinha sido engraçado, o que saiu foi um sim, todo esganiçado, porque já não falava à algum tempo, e tive de tossir logo a seguir. Resumidamente, um desastre. Mas bonito, de qualquer forma.
Quando parecia que o melhor dia de aulas estava consumado, chega a última aula. Duas horas, o sacrifício. O pessoal à porta era o do costuma... botas (a imitar) timberland, calças de ganga, polo e camisa. O típico pseudo-engenheiro-trolha. Meninas nada disso. Um ou outro ser que se assemelhava ao sexo feminino, mas apenas por ter elevações na zona do peito, o que me levou a indagar sobre a possibilidade de ser apenas e só cancro pulmonar em fase terminal - sim, porque era muito difícil aquilo serem raparigas. Vejo a porta aberta e respiro fundo para o suplício, entro com pressa para arranjar um lugar porreirinho (este semestre ando estranho, vejo-me a sentar à frente e a ficar incomodado com o barulho dos outros, estou pela hora da morte) e sento-me sem olhar para mais nada. Tiro as coisas da pasta e... o mundo parou. Se não parou o mundo, parei eu, pelo menos. Junto ao quadro está a sobremesa que faltava à minha refeição. A amêndoa amarga depois de 20 copos de vinho. O vómito depois da bebedeira agoniante. Ok, paremos com isto. Estava, nada mais nada menos, que a minha professora. Vestidinho cinza curtinho, franjinha angelical, rabo de cavalo (que me levou a fantasiar durante uns 2 minutos sobre... bem, vocês deduzem), e uma carinha que me fez prometer a mim próprio na hora que não iria faltar a uma única aula no semestre inteiro. Tudo bem até aqui. Ora então chamo-me bla bla bla, e só vos posso dar aulas até Maio, depois disso serei substituída por motivos óbvios. Primeira reacção: substituída?! Não pode! Então e a minha vontade de vir cá? Segunda reacção: quais motivos óbvios? Olhei-a de alto a baixo e... a razão estava ali a meio. Grávida. Pensei logo para comigo quais seriam as probabilidades dela ser virgem. Hmm, deixei de sonhar. De qualquer forma, não ser virgem ou já ter tido um filho é igual, na prática. E mudando repentinamente de assunto, perdi-me em cenários de camas com pétalas de rosas e aquelas coisas todas que aparecem nos filmes. É que, digo-vos, eu era gajo para ter uma relação amorosa estável que envolvesse o acto de fazer amor com ela. Só me fazia confusão a criança. Será que ao ter relações com ela o meu joaquim poderia atingir o novo ser? Era tão fixe, era capaz de ser o primeiro homem a conseguir fazer (realmente) amor com duas pessoas (tirando o sexo entre rabetas, em que quase tudo é possível). Entrava na mãe, e com delicadeza... entrava na filha. Tinha era de rezar muito para não ser um filho senão lá ia eu pelo mundo da homossexualidade dentro sem saber como. E a calma dela a escrever no quadro? Mão esquerda (uh, a mão esquerda...), traços bem delineados, enquanto falava de um forma mais suave que os anuncios da Dove. Deixa lá ouvir o que ela diz senão lá se vai mais uma aula... Já sabem, próxima aula sexta feira, até lá. Hum? Já acabou? Duas horas assim? Um misto de alegria e tristeza invadem-me, ainda bem que acabaram as aulas, mas fazia o sacrifício de idealizar mais cenários de amor com ela durante muitas duas horas. Nunca mais chega sexta.


É bom que se diga que nomes de meninas, professoras ou disciplinas não tenham sido definidos por mero medo que algum dia tais pessoas vejam este texto. Ou, pior ainda, que já saibam do blog. E se realmente souberem? Que dilema. Publico, não publico? Vou publicar só porque é muito extenso e guardar um dia destes só para mim é muita coisa.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Squirrels

Estou com medo que o blog canse de tanto grafismo repetido ao longo do tempo, vai na volta resolvi meter uma foto só para não dizerem que nunca fiz nada do género. Aqui vai uma, bem fofa, para mandarem às/aos vossas/vossos mais-que-tudo no dia 14 e para, já agora, festejar a data, que até tem o seu quê de envolvimento com este singelo blog. Sou tão queridinho.





Sooo cuuuuute

Cesarianas e tal

Senti-me na obrigação de continuar o post do pénis devido ao comentário da Lila, que dá logo asas a divagações... Aqui vai.
Não Lilinha, vês, estás errada. Por exemplo, estás a falar com uma pessoa que possui uma pilinha que não saiu dum pipizinho. Sim, eu já na altura em que nasci tinha a maniaa de ser original, daí me ter torcido todo para não sair pelo dito pipi e dar trabalho a abrir a barriguinha da mamã. Se calhar esta repulsa prematura à vagina pode ter influenciado indirectamente a minha sexualidade. Se calhar os bebés machos, ao sair pela vagina das mães, sentem uma espécie de afecto àquele órgão e depois passam o resto da vida a tentar encontrar algo parecido, só que nunca se contentam, porque nenhuma vagina é suficientemente boa para satisfazer a vida toda. Terei descoberto o segredo da humanidade? Que me responda quem já fez amor com a mãe. Voltando a mim, esta coisa de posso-ser-rabeta-por-não-ter-nascido-por-onde-devia até que pode ser verdade. Pelo menos há coisas em mim inegáveis. Não tenho o complexo do sou homem, não aprecio gajos, bem pelo contrário, é puxar por mim que sou pior que uma Maria. Ah, já me disseram que consigo ler bem o lado feminino da coisa. Isto, para mim, é chamar-me paneleiro. É um elogio, claro, como quem diz que sim senhor, 'tás lá, sabes umas coisas sobre gajos e gajas. Mas não, dito assim é chamar-me rabeta. Fico preocupado e depois começo a pensar que a cesariana talvez tenha a sua culpa. De qualquer maneira sou racista e xenófobo, o que vem dar muita força ao meu lado masculino, que só com estas duas características eclipsa qualquer réstea de rabetice que por aqui possa vaguear. E está o caso arrumado.

Bye bye

Ás vezes até entendo Fernando Pessoa, quando ele divagava sobre o mal que fazia pensar e todo aquele idealismo à volta dessa ideia... acho que realmente o homem tinha razão, de certa forma. Aliás, é das poucas justificações que encontro. Bem que dou voltas na cama, reviro os lençóis e a colcha, que já de tão enrugada parece que sofreu o desgaste de uma noite de amor. Bem que fecho os olhos e esvazio a mente, para chamar o sono, como quem pede para dormir. Nada. O peito parece que quer sair fora, o coração bate desenfreado, parece doido. As minhas costelas estão a ser mais testadas que suspensões de jipes num Dakar. Só falta transpirar desvairadamente. De resto é um cenário de pânico. O desespero. Vim para a cama para dormir, não foi para isto. Os impulsos de desejo já tomaram conta de mim, também. Onde andas tu quando mais preciso de ti? Estou a arder. A todos os niveis. Sou um sismo, um vulcão e uma erupção. E só não sou um tsunami porque me levanto para respirar um pouco. Vou continuar a negar que não és tu que me fazes isto, é a natureza humana que tem destas coisas. Mas é complicado continuar assim, admito. O ar gelado faz bem - ás constipações -, nada como inalá-lo todo de uma vez e voltar à cama. Estás melhor? Veremos. Vou pegar em papel e caneta para desanuviar, escrever qualquer coisa cai sempre bem, nem que seja um amo-te, mas pouco, estúpida de merda. Bem tinha razão o heterónimo que afirmava que pensar faz mal. Então em ti... é para me dar uma coisinha má. Pára de me assaltar de noite, se fazes o favor.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

O pénis

Tenho de fazer uma pequena alusão à chegada do dia dos namorados, como é óbvio, e fazer um pouco de troça de quem namora nestas alturas, porque a verdade é uma, o 14 de Fevereiro é um dos dias mais merdosos do ano. Por tudo o que envolve, detesto. Lamechice, gastos de dinheiro, a obrigatoriedade de dizer umas coisas bonitas, enfim, vocês sabem bem o sacrifício que é. E o pior nisto tudo é que muitas vezes o dia ate é bastante bem passado. Argh.
Adiante, o que na verdade me apetecia partilhar convosco é o facto de achar o pénis bem mais versátil que a vagina. Versátil é um adjectivo engraçado. Repare-se então nos pontos a favor do pénis.
Enquanto que todos os pénis expelem sémen (tirando os militantes do partido disfunção eréctil - para quem vai um abraço e um sorriso hipócrita) nem todas as vaginas suco vaginal. Ok, expelem sangue, mas eu se fizer um corte no dito cujo também expelo sangue, mas vocês nem que se torçam todas não conseguem fazer com que saia sémen daí de dentro. A não ser que algum pénis vos tenha alojado aí qualquer coisa.
Depois, há a ideia de que só há festa se a mulher disser que sim, mas a verdade é que depois disso só há festa se o pénis se decidir levantar da cadeira. E a vagina? Sempre lá quieta. Enquanto que um pénis tem que estar ali a trabalhar forte para que haja fogo, à vagina é indiferente estar deitada, sentada ou em pé, a pressão cai toda sobre os ombros do pénis (bela metáfora).
Mais pormenores, conhecem-se pilinhas de meio milímetro (passo a hipérbole) e pilões de metro e meio (aqui já não passo, vejam porn bizarro e cultivem-se) mas não se conhecem vaginas desses mesmos tamanhos.
Tudo bem que a vagina sofre um aumento enorme quando se dá o acto de pôr um bebé no mundo, mas também é verdade que, devido à maior versatilidade do pénis (há que ler esta parte entre vírgulas com maior acentuação), só o faz uma, duas ou no máximo três vezes na vida inteira - porque isto de ter 10 irmãos já não se usa - enquanto que o pénis aumenta o seu tamanho quando bem lhe apetece (tirando, mais uma vez, os apoiantes do partido da disfunção eréctil).
Por último, porque a lista é enorme - tal como a versatilidade do pénis - e eu tenho mais que fazer, the ultimate factor, a possibilidade de podermos fazer do pénis um artefacto bastante comum no dia-a-dia. Isto parece estúpido dito assim, mas passo a explicar. Por exemplo, quando vemos uma rapariga a comer uma banana... ou um calippo... ou uma salsicha... pronto, está explicado. E a sobrevalorização do pénis em relação à vagina não fica por aqui, neste campo, porque reparem, quando querem mandar alguém à merda, o que é que fazem com os dedos? Um pénis ou uma vagina? Ou se preferirem usar a voz, mandam para o... caralho! Não mandam para a vagina, certo?
O pénis tomou conta do mundo, essa é uma verdade absoluta e irrefutável, e quem tentar lutar contra isso... é bem capaz de sentir o seu poder.

Bem hajam

Antes de mais tenho de vos contar que cometi o maior paradoxo da história. Foi arriscado, mas no fim valeu a pena. Ontem comi manhãzitos... à noite. Ok.
É verdade que já não escrevo à uns tempos, a vontade tem andado meia alheada da minha pessoa, sabem como é, muito estudo *cof* para os exames *cof*, pouco tempo para o resto *cof*, mas (há sempre um mas em tudo na vida e neste blog não é excepção) há coisas que me fazem ficar com a pica toda para vomitar umas linhas, como por exemplo, assim de repente, estar no Carnaval a discutir este prezado blog com alguns dos seus queridos visitantes. Foi bonito, tenho de reconhecer. Obrigado por esta interacção autor/leitor não-cibernáutica, é raro poder fazê-lo, caso não tenham noção.
Outra situação que me deixou a pensar foi terem perguntado à uns tempos quantas visitas tinha o meu blog, ao qual respondi que tinha mais de 5000. "Cinco mil?!" foi a reacção. E eu fiquei feliz, porque nem tinha noção que cinco mil eram assim tantas visitas.
Resumindo... foda-se, tinha saudades. E isto foi só para dizer olá.