terça-feira, 12 de junho de 2007

Não sei.

Quando estou contigo fumo menos. Que bom. Estúpido. Agarrada. A quê? A tabaco e a mim. Querias que fosse. No tabaco nem por isso. Em ti é só um bocado. É mais no tabaco. Se gostasses mais de mim que do tabaco acho que te enjoava, por isso... deixa-te estar assim. Não sei se isso é elogio ou reprovação. Tem de ser alguma coisa? Não. Então deixa apenas ser. Deixo mas intriga-me. Que intrigue, os mistérios da vida não têm de ser todos descobertos, não sei onde estava a magia de viver depois disso. Estava em pessoas como tu. Ui, que lamechas, também dizes coisas dessas? ... Uma pessoa já não pode ser querida é logo envergonhada. Fica mais bonito quando é dito por alguém envergonhado. Ficou mais bonito, foi? Não. Que nervos. Ficou agora, que não sabes o que fazer para me agradar. Mas alguém disse que te queria agradar, grande idiota? Agora já não queres, para provares que estou errado. Ai, cala-te, por favor. E perde o controlo... tenta contra-argumentar ao menos, não? Não, prefiro um beijo a esta conversa da treta. O que te vale é que sou submisso...

Sem comentários: