Quando estou apaixonado lavo mais vezes os dentes. É um facto. Que nada tem a ver com o que quero escrever, mas achei que era algo interessante de partilhar. Não é quando gostamos de alguém que mostramos o que de melhor há em nós? E o pior também. Que necessidade é esta, de agradar aos olhos de uma ou outra pessoa? Vai na volta e a teoria do equilibrio natural das coisas faz mesmo sentido. Quanto mais se mostra ao início menos se guarda para o fim. E estar com uma pessoa que não tem nada para descobrir pode ser um sério desperdício de tempo. Daí que seja sempre bom esconder um ou outro segredo, só em caso de ouvir-mos o tal "Ai, já sei tudo sobre ti, vai dar uma volta", "Ai já? Então bem que podes ir rever as tuas amizades femininas, acho que gostam mais de mim que de ti". Lógico que não é preciso ser tão drástico, mas barrar umas certas partes da casa às visitas nunca fez mal a ninguém. Há coisas que não são de contar nem ás paredes. É que quando confiamos em alguém para visitar esses tais locais barrados, há sempre algo que nos diz que já fizemos merda. Mesmo que seja por baixo da voz principal, aquela que diz que temos ali alguém cinco estrelas, que sabe guardar um segredo. Mais cedo ou mais tarde o quarto vai ficar exposto. Todo o mundo cede.
2 comentários:
Há coisas que não são de contar nem ás paredes.
Isto n se diz,n é vdd...pq tu sabes q nao=)
Nem todo o mundo. Há sempre alguem, alguens (no caso dos que têm mais sorte).
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