Cada vez mais me convenço que somos meros peões nos jogos furtivos das gajas. Afinal de contas, já dizia o ditado escocês, pipi rules the nation - não sei onde fui buscar isto. Mas é que vendo bem é bem verdade, o poder está quase todo centrado em vocês. As relações gajo-gaja são uma semi-anarquia bem camuflada de democracia quando assim convém... ao Rei - leia-se, vocês! Se numa argumentação mais agressiva têm de arranjar maneira de fazer com que as tarefas sejam iguais para os dois, é uma democracia (a tal igualdade...), na esmagadora maioria dos casos, simplesmente tem de ser tudo feito à vossa maneira. Ora, expliquem-me então como é que alguém com tanto poder entre as pernas consegue subjugar-se por vezes ao mais ridículo do deputado pobre do PCP (sempre gostei do PCP, ninguém vota neles a não ser os velhos alentejanos e eles lá se vão aguentando com isso)! Porque a verdade é uma, vocês podem muito bem escolher o gajo muito mais facilmente do que nós escolhemos a gaja - infelizmente é o mundo cão em que estamos. É como andar metido com alguém e não apetecer mais. Adeus e está arrumado o caso. Somos umas pequenas pastilhas elásticas no mundo do desejo sexual. Masca-se, se é bom continua-se, se não deita-se fora. Embora, claro, todos saibamos que uma pastilha elástica não é um alimento que se dilui pelo organismo, é mais que certo que vai chegar a hora em que o sabor se vai esvair. Ciclos.
1 comentário:
Somos umas pequenas pastilhas elásticas no mundo do desejo sexual. Masca-se, se é bom continua-se, se não deita-se fora.
tu sabes de coisas...
agora vou ler mais :)
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