-Foste sempre tu! Nunca houve outra! Sempre te amei, todos estes anos!
-Se assim fosse tinhas esperado!
-Esperado?! Esperado por mais um esquecimento?! Por mais uma desvalorização dos valores que mais prezo?! Esperado que ignorasses ou não atingisses mais um pedido desesperado para ficares comigo?!
-Isso nunca aconteceu, sabes tão bem como eu!
-Nunca aconteceu para ti! É a minha realidade desde que te conheci, o meu despertar e o meu embalar! Só a minha almofada sabe dos rios que por lá já depositei com o teu nome escrito!
-Falas como se fosses o único a guardar em surdina o que o coração quer gritar...
-Guardar em surdina? Olha para mim, a plenos pulmões, aqui, a gritar que te amo, que te quero, que nunca deixarei de te amar e que o meu dia a dia não passa de uma contagem infinita até ao dia em que te apercebas que não vale a pena encontrar soluções para problemas resolvidos!
-As coisas não são assim, não se juntam e separam pessoas porque sim, ou porque não!
-Porque não?! Porque é que não queres provar que essas teorias que defendes à anos não são possíveis de quebrar?! Quebrei mil ideologias por tua causa, ainda está para vir o dia em que quebres uma por mim!
-Quebrei todas por ti! Todas! Não me conheceste antes de eu te conhecer! Não chega dizer-te que mudei, nunca chegou falar para ti!
-Claro que não, e nunca chegará! A palavra é muito forte, mas sem actos a apoiá-la, é como gostar de ti sem fazer questão de te ter por perto!
-...É isso que queres?
-Eu vou sempre gostar de ti. E vou sempre querer-te por perto. Para o bem ou para mal, estamos condenados a nós próprios...
É neste tipo de posts que me dá vontade de escrever um livro. Podia alongar-me durante dias, tenho sempre tanto para dizer mas fico sempre com medo de tornar a leitura fustigante. Porra, não vou morrer sem escrever um.
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Há 3 anos
5 comentários:
Ontem magoaste-me…como há muito não me magoavam.
Preferia dizer… ontem amaste-me…como há muito ninguém me amava!
Isso seria pedir de mais!
Não sabes amar…desconheces aquele a que chamam amor!
Dou-te o mais fácil, o mais físico…o prazer, o triunfo! Mas barras-me a entrada no teu peito!
Sou tão ridícula!
Dou por mim a pensar, onde errei, o que posso fazer para te ter como me tens…
No final é impossível querer o que nunca se teve e ilusório cobrar o que não se tem para dar… Seria tão mais fácil abandonar a raiz dos sentimentos e me entregar à loucura do teu corpo, sem dó nem piedade, sem memória e sem sentimento!
Vejo-te dormir e recordo como me fizeste sentir! Como a noite engoliu o dia, o tempo parecia não ter fim, perdidos pelo mundo do prazer…
Hoje olho para mim e vejo-me desperta, incapaz de me entregar à paz do sonho…
Recordo-me de como gostava de me sentir aqui ao teu lado e odeio não conseguir voltar a senti-lo…
Inverteram-se os papéis!
Não te quero mais! Nem corpo, nem coração, nem coisa alguma!
Agora não há nada a fazer a não ser dormir e acordar sozinha…
Ou procurar esse sentimento em camas estranhas de corpos desconhecidos…
E assim perder-me, na esperança de me encontrar e, quem sabe um dia, te encontrar e aquele sentimento perdido mas jamais esquecido…
Só porque ando inspirada!! LOL
PS:Fico à espera desse livro...
cumberxa da treta... lol :p
Cheguei aqui e fiquei sem saber bem o q comentar. Ia toda lampeira para comentar o teu post, e dps li o comentario da menina raquel costa e perdi-me... juro q me perdi, nao me lembro do q queria comentar!
Estao ambos muito bons!!!
Quando lançares um livro, eu quero um para mim, com dedicatoria personalizada!!!!
acho que sim... devias por mais destas conversas. São bastante interessantes =P
Beijo!
- Oh Celina, já tens fãs dos teus comentários no meu blog e tudo, vou começar a cobrar comissão, ai :P Fora isso, excelente, como sempre *
- Por acaso é... é o típico enche-chouriços, mas até que fica bem no papel.
- Ahah, combinado... Depois podes sempre vendê-lo por um balúrdio, quando eu for super famoso.
- Tentei fazer dela o máximo interessante possível :P
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