Há coisas das quais eu tenho bastante medo. Veja-se, por exemplo, as relações homossexuais. Vendo as coisas de uma forma muito prática, por muito bom que possa ser uma estritamente feminina, faltará sempre um músculo forte lá pelo meio. Porque, verdade seja dita, meter plástico e meter carne não vai dar ao mesmo. Não falo por experiência própria neste assunto, diga-se. Já a homossexualidade masculina é mesmo a doer, é ferro e fogo a noite toda. Porra, para melhor se ter noção disto, ponham as coisas nestes termos: nunca se ouvem casos de homens que de vez em quando têm uma relação homossexual. Um gajo ou é paneleiro ou não é. As gajas não. Às vezes são gays, outras nem por isso. Eu acho que são gays quando não lhes faz falta a nossa força, mas tudo bem. Um gajo que seja gay, é gay para sempre. As gajas vão sendo. Até nisto temos de ser mais decididos que vocês? Um gajo acorda, lava os dentes, decide ser gay e está decidido até ao fim das nossas vidas. Vocês são capazes de acordar gays, e antes de lavar os dentes já não o ser. É esta incongruência que me mata. E que, se calhar, me fascina ao ponto de me segurar (firmemente, diga-se) no campo da heterossexualidade. Obrigado a vocês por não me aliciarem a provar o outro lado, visto que está mais que provado que, das duas uma, ou é muito bom e voltar a hetero está fora de questão, ou... a vergonha é tanta que mais vale estar calado. Rabetices à parte, obrigado por terem uma coisa fofinha entre as virilhas que dá tanto prazer à nossa pilinha. E ainda têm o sítio onde os gays passam a vida - o chamado rabinho. São o
full package. Adoro-vos, gajas, fã número um, nunca mudem, sou por vocês até ao fim dos meus dias!
2 comentários:
ahaha eu também sou pelas gajas, vá, de vez em quando! =) lá está.. a indecisão!
Sao todas iguais paaaahhhh :P *
Enviar um comentário